11.11.10

Olá leitoras da fic, mais uma vez obrigado por lerem e por comentarem. It means the world to me :3

Hoje não há + 10 capítulos como queria a Bianca XD isso ainda não é possível mas há mais dois.

Tenho que chamar a atenção para o capitulo 21 que contem bolinha vermelha... Por isso meninas e meninos pequeninos não leiam xD


20

 

Falei com o Pablo e decidimos ir a festa de aniversário da Elena.
Optei por uma roupa informal. Umas leggins vermelhas que faziam conjunto com uma camisola branca de lã com o meu casaco também ele de lã e camurça. Para completar levei as minhas timberland de pelo e uma mala a combinar.

  

 

 

O Pablo ia lindíssimo como sempre e sem querer até íamos a combinar porque ele próprio levava um casaco de malha vermelho o que combinava com as minhas leggins.
Quando chegamos já se encontrava lá quase o plantel em peso. Dei os parabéns à Elena e cumprimentei os restantes. A festa era num salão enorme que eles tinham ao lado da casa, uma espécie de anexos.
E tinha palco e tudo.
-Então os brasileiros vão cantar é? – perguntei ao David apontando para o palco.
-Eles e… você!
-Eu? Andas a sonhar David!
-Ahh você sim! A Elena adorou ver você cantando na festa do clube e quis muito que você cantasse aqui. Você não vai fazer essa desfeita pra ela pois não?
Revirei os olhos. –Esta bem! Esta bem! Mas eu escolho a música.
-Ok, você manda!
O Aimar que estava ao meu lado e ouviu a conversa, sorriu.
-Usted va salirse muy bien. – disse-me colocando o seu braço sobre os meus ombros.
Sorri.
Depois do jantar que estava maravilhoso e dos presentes e do bolo tinham começado as cantorias.
Os brasileiros do costume já tinham conquistado o palco e já tinham posto toda a gente a dançar. Toda a gente menos os argentinos e respectivas namoradas porque estes gostavam mais de música latina.
Eu estava digamos que um bocado nervosa pois sabia que num futuro próximo a seguir era eu e ainda nem sabia bem o que ia cantar.
O Pablo apercebeu-se do meu nervosismo. Passou uma mão sobre as minhas costas, puxou-me para o colo dele e deixou-me leves beijos no pescoço.
Ele conseguia sempre fazer-me sentir segura.
E lá ouvi a voz do Luisão chamar por mim minutos de pois. Todos bateram palmas enquanto subia ao palco.
Peguei numa viola e toquei os primeiros acordes, respirei fundo e abri os olhos. Encarei-os, vi a cara da Elena feliz e cantei.
“Waiting, watching the clock it’s four o’clock it’s got to stop. Tell him, take no more she practices her speech. As he opens the door, she rolls over, pretends to sleep as he looks her over. She lies and says she’s in love with him, can’t find a better man.
She dreams in color, she dreams in red, can’t find better man. Can’t find a better man. Can’t find a better man.”
Optei por um registo que eu amava. O grunge. E podia perfeitamente tocar a música toda sozinha acompanhada de uma guitarra. Mas sempre tinha a Sara para que no segundo refrão me acompanhasse com a bateria. E lá consegui por tudo a bater palmas ao ritmo da música com um público repleto de sorrisos nos rosto.

Quando terminei ouvi mais uma ovação de palmas que me deixou com as bochechas repletas de vermelho. Voltei ao meu lugar e minutos depois começou um slow onde todos os casais se juntavam para dançar bem juntinhos.
Puxei o Aimar para mim e bem devagarinho dançamos com os corpos colados.
As suas mãos desancavam ao fundo das minhas costas e as minhas envolviam o seu pescoço. O seu queixo encaixava perfeitamente no meu ombro e a minha cara enterrava-se deliciosamente no seu pescoço que possuía um cheiro tão característico dele. Um cheiro que me fazia sonhar.
Olhei por cima do ombro do Aimar e vi o Rúben sentado a um canto. Sozinho. Ele era o único ali que não tinha ninguém neste momento e tinha que admitir que tinha pena dele. Mas não lhe podia dar o que ele queria. Ele tinha de procurar outra pessoa.
A festa correu no geral correu super bem e a Elena estava felicíssima.
Ainda não tinha decidido como ia fazer no meu aniversário porque era em pleno dia 24 de Dezembro. Ou seja ou o festejava com a família ou com os amigos e depois era o Natal logo não ia dar muito jeito. Logo se via.
(…)
A semana passou numa correria. Tinha recebido um convite bastante interessante na quinta-feira. Um convite para duas pessoas para a London Fashion Week com um free pass backstage de dois dias. Teria ainda que falar com o LFV para se fosse possível dispensar-me esses dois dias do trabalho agora que o fluxo de trabalhos tinha abrandado.
Os jogadores, a que ultimamente, andavam sempre ocupados e com coisas para tratar no clube e eu não tinha muito tempo para estar com o Aimar. O que me aborrecia. Tinha saudades dele, dos beijos dele, do corpo dele, do carinho dele.
Mais logo pensaria numa solução para isso. Se bem que ideias para estar com ele era o que não me faltava.
Saí rapidamente da cama e vesti-me. Hoje acordei bem mais cedo do que o previsto era normal acordar as 9, mas hoje eram 7:30 e já estava de olhinho aberto.
Vesti uma camisa branca com as minhas calças novas de cabedal preto, optei por uma casaca verde tropa com uns botins também eles pretos e lá fui eu trabalhar.

 

 

Fui falar primeiro com o LFV sobre os meus dois dias em Londres e como seriam a uma quinta e sexta ele concordou em meter esse dois dias para férias e ficar com um fim-de-semana prolongado. Eu fiquei felicíssima. Era a primeira vez que ia a London Fashion Week e para além disso tudo, Londres sempre tinha estado na minha lista de cidades a visitar. Ia ser fantástico.
Estava perdida nos meus pensamentos, já no meu ateliê, quando vi o meu magnífico homem à porta com um sorriso majestoso nos lábios.
-Pablo… -disse correndo para os braços dele.
-Vengo te hacer una visita.
Beijei-o freneticamente já tinha saudades daqueles beijos. E subtilmente puxei o seu corpo para dentro e contra o meu e fechei a porta trás dele.
As minhas mãos perderam-se nos seus cabelos e as dele agarram violentamente o meu rabo o que me fez soltar um pequeno gemido por entre beijos. E depois de uns bons minutos a matar saudades lá nos largamos.
-Eso eres tudo saudades cariño? – perguntou-me com um sorriso nos lábios.
-Sí! – disse-lhe um pouco envergonhada. 
Ficamos mais um bocado a conversa, falei-lhe da fashion week e de outros assuntos, mas ele tinha de ir treinar e eu tinha trabalho a fazer.
Despedi-me dele.
-Pablo cuando te vás p
ara casa? – perguntei quando ele alcançou a porta.
-Por vuelta das sete porque?
-Por nadie. – disse-lhe com um ligeiro sorriso no rosto.
Acabava de ter a ideia perfeita para estar com ele.

21

Saí as 17 do estádio da luz, passei por casa par ir buscar umas coisas extremamente necessárias a minha fabolástica ideia. A Sara não estava em casa, tinha ido a uma entrevista para um trabalho ou pelo menos foi o que ela deixou escrito num papel na sala. Por baixo escrevi. 

“Ok, querida! Espero que tenha corrido bem. p.s- Hoje não durmo em casa!”
 
Voltei a sair passei pelo hipermercado para comprar umas coisinhas que completavam a minha ideia na perfeição e segui para casa do Pablo.
Subi, ainda não estava ninguém em casa como era óbvio e ainda tinha 1h30 para preparar a minha surpresa até que ele chegasse. Era a sorte de ter uma chave extra só para mim. O que foi um grande “erro cometido” pelo Pablo agora ele ia ter a paga do que lhe poderia acontecer. Pensava eu para os meus botões.
Tomei um duche rápido. Arranjei o cabelo de forma a cair-me volumosamente pelos ombros e costas. Guardei a roupa numa gaveta e vesti uma lingerie de renda vermelha que tinha trazido para a ocasião. Completei o conjunto com os meus Louboutin pretos.

 

 

 

Espalhei um pouco de perfume pelo corpo e dirigi-me a sala. Peguei nas 25 velas com aroma a baunilha que tinha comprado e espalhei-as pela sala. Acendi-as uma a uma. Fui até a caixa da electricidade desligar as luzes para que apenas as velas iluminassem aquele espaço. Sentei-me em cima do balcão da cozinha que ficava ao fundo da sala, olhei uma última vez para o relógio ele devia de estar a chegar. Cruzei as pernas e esperei que ele entrasse pela porta adentro.
Ouvi a porta abrir-se e mantive-me em silêncio. Ouvi os seus paços no corredor e vi-o passar a porta da sala, onde rapidamente voltou atrás quando se apercebeu de que eu estava lá. Rapidamente um sorriso de formou no seu rosto.
-Ya eres navidad? – perguntou com um brilho nos olhos.
-No… pienso que navidad sólo en desembró.
Ele percorreu a sala toda onde já se fazia sentir uma intensa fragrância a baunilha. Pelo caminho atirou a chaves para cima duma taça de vidro, sem tirar os olhos de cima de mim. Finalmente quando me alcançou, descruzei as pernas para que o seu tronco encaixasse perfeitamente entre as mesmas. Em cima do balcão eu ficava ligeiramente mais alta do que ele. Baixei o meu rosto puxei-o para mim e subtilmente provei os seus deliciosos lábios que por si só me conseguiam levar a loucura. E em minutos os nossos lábios entreabriram-se para que as nossas línguas pudessem começar uma dança meticulosamente saborosa. As suas mãos descansavam nas minhas ancas ao contrário das minhas que já tinham feito o percurso do seu rosto, até ao seu pescoço, passando pelos seus ombros, pelos seus braços e que agora se encontravam a puxar-lhe a camisola. Ele parou o beijo e levantou os braços para que eu a pudesse tirar. Voltei a beijá-lo, e puxei o seu corpo quente contra o meu. As minhas pernas já se tinham entrelaçado atrás do seu tronco e dos meus lábios quentes e carnudos que ele tinha acabado de abandonar os seus beijos passaram para o meu pescoço e peito, as suas mãos agarraram-me o rabo apertando-o fortemente e puxando o meu corpo para o dele. Mãos essas que subiram as minhas costas e que delicadamente me tiraram o sutien. De seguida deixou-se ficar pelo meu peito onde mo beijou e acariciou o que me fez soltar pequenos gemidos. A minha respiração? Essa eu já tinha perdido o controlo dela à muito tempo. Saltei do balcão, dei meia volta passando por trás dele e puxei-o comigo por uma presilha das calças.
-Cuarto? – perguntou-me com uma sobrancelha ligeiramente levantada.
Adorava quando ele fazia aquela expressão. Mordi o lábio inferior e disse-lhe. – No… quiero hacerlo aquí!
Puxei o corpo dele para mim, envolvi os meus braços no seu pescoço e senti-o sorrir contra os meus lábios. As minhas mãos desceram o seu peito e os meus dedos seguiram os caminhos bem traçados dos seus abdominais. Desapertei-lhe as calças, puxei-as para baixo. Parei de o beijar cravei o meu olhar no dele, puxei-lhe também os boxers para baixo e sem desviar o olhar agarrei o seu membro erecto nas minhas mãos o que o fez fechar os olhos, entreabrir os seus lábios húmidos e soltar um pequeno gemido. Não resiste a minha língua invadiu rapidamente a sua boca. Senti as suas mãos fazerem as minhas cuecas deslizar pelas minhas pernas abaixo. E sem nunca parar de me beijar pegou em mim e sentou o meu corpo na beira da mesa. Aqui eu ficava ligeiramente mais baixa do que ele. Voltei a entrelaçar as minhas pernas a volta do seu tronco e senti-o entrar em mim lentamente o que fez com que eu gemesse por entre os pequenos beijos que ele deixava nos meus lábios.
Rapidamente as suas investidas aumentaram de velocidade o que me fez perder completamente o controlo o meu corpo. E por entre beijos deliciosamente quentes, por entre respirações descontroladas, mãos que exploravam cada centímetro do corpo, palavras de amor, gemidos e prazer ambos acabamos num orgasmo explosivo que me deixou sem gota de energia no corpo.


 

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sinto-me: :3
link do postPor pablitoaimar, às 16:55 

De Bianca a 11 de Novembro de 2010 às 20:01
As partes com bolinha vermelha são as que eu gosto ! AHAHAHAHA
Agora a sério, tá muito bom !
Parabéns!
Continua !! xDD
Beijãaoooo !
^^

De
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